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OS QUATRO TIPOS DE OUVINTES

OS QUATRO TIPOS DE OUVINTES DO EVANGELHO
Uma Profecia da Recepção do Evangelho
Boa Audição é Tão Essencial como Boa Pregação
Texto Bíblico: Mateus 13. 1 – 23; Marcos 4. 1-20; Lucas 8.1-15
INTRODUÇÃO
As pessoas dão tanto valor ao “falar” que há várias ciências especializadas no assunto, como por exemplo, a fonoaudiologia, a filologia. E assim temos a retórica dos gregos, a oratória dos romanos, e a homilética dos cristãos. Mas poucos demonstram o mesmo apreço pela “arte de ouvir bem”. A Bíblia ressalta muito essa importância. Há muitos que precisam falar menos, e ouvir mais. Existe até o “o tempo de ficar calado”. Esta parábola mostra 4 formas de se ouvir, a Palavra de Deus, sendo que apenas uma, traz como resultados bênçãos para o ouvinte. São elas:
1. O Ouvir sem Propósito – Ouvir sem Entender.
2. O Ouvir sem Profundidade – Ouvir sem Crescimento Real.
3. O Ouvir sem Comprometimento – Ouvir sem Renúncia.
4. O Ouvir com Eloquência – O Ouvir com Eficácia Produtiva.
I. O QUE É PARÁBOLA.
1. Definição.
• Gr. Paraboles: “comparação”, literalmente “lançar duas coisas semelhantes uma contra a outra”. Significar colocar uma coisa ao lado de outra para estabelecer a semelhança ou distinção.
• É uma história baseada na experiência do povo, que dava para ilustrar, revelar e lembrar aos ouvintes preparados as verdades espirituais. A parábola do Semeador é notável exemplo da pregação evangelística de Jesus Cristo.
• Uma comparação, um paralelo: Uma narração curta para ensinar uma verdade moral ou espiritual. – O.S. Boyer
• A ilustração de fatos espirituais com coisas habituais – H.H.Halley
2. Jesus e o Uso de Parábolas.
(1) O Uso Predito. “Abrirei em parábolas a minha boca; publicarei coisas ocultas desde a criação” (Mt 13.34,35).
(2) O Uso Explicado.
1) Um dos motivos era atingir os simples, fixar as verdades nas mentes dos ouvintes (Mc 4.3).
2) E sobre tudo distinguir entre as pessoas de boa fé que queriam aprender, e as demais que viessem zombar ou discutir (Is 6.9-10).
3) Prendiam o interesse.
4) Eram veículo pedagógico muito comum entre os judeus (2 Sm 12.1-7).
5) Tornaram concretas ideias abstratas.
6) Provocaram uma decisão.
7) Cristo contava parábolas para atingir objetivos opostos: por um lado, tornava a verdade mais atraente e clara para os que se dispunham a ouvi-la (Lc 15.3), e, por outro, obscurecia a verdade para os desprovidos de interesses espirituais (Mc 4.11,12).
8) Guardaram em sigilo o mistério do reino para os crentes, “para ocultar por um tempo o que tinha que revelar”.
1) Os mistérios: Conhecimento mais profundo sobre as realidades espirituais. Acesso aos mistérios só se consegue pela fé perseverante em Cristo. Os discípulos recebem a iluminação de Deus (Mt 13.16). Os incrédulos rebeldes ficam, como consequência, cada vez mais endurecidos, perdendo, finalmente qualquer atração pela mensagem salvadora (Mt 13.12).
2) Mistério: Significa “fechado” ou “escondido”, no grego. Popularmente o termo dava nome ao tipo de ritos religiosos, místicos. No Novo Testamento trata das verdades de Deus, outrora oculta, mas agora revelada. O mistério do Novo Testamento não é acessível à razão humana. Contém, às vezes, elementos difíceis de entender, mas a vontade de submeter-se à verdade de Deus e de obedecer a ela ilumina o coração do crente. O principal mistério é a revelação de Deus e Seus propósitos na pessoa de Jesus (Mt 16.17).
3) O que é “O Reino de Deus?” Equivale ao termo em Mateus “Reino dos Céus” (Mt 3.2). Compreende-se “reino” em dois estágios:
1- O presente reino reconhecido pelos crentes e nos mesmos, os quais se submetem à vontade de Seu Rei, Cristo.
2- O futuro reino milenar, que será inaugurado na segunda vinda de Cristo (Ap 20.2).
(3) O Uso Consumado. Nos lábios de Jesus, veio a ser método especial de usar histórias terrenas para desvendar verdades espirituais àqueles que se entregam a Ele.
3. A Interpretação Geral das Parábolas:
Na interpretação das parábolas, o problema é saber quais detalhes têm significação e quais deles são meros incidentes sem sentido para a história. Ordinariamente a parábola teve por escopo mostrar um fato que importava, e não devem ser tiradas à força lições de cada pormenor.
4. “As Sete Parábolas do Reino” Chamam-se “mistérios” porque contêm a verdade não revelada anteriormente. As Sete Parábolas tratam da era atual, em que se abandona Israel, a vinha (Is 5.1-7):
(1) A Primeira: Revela que nosso Senhor planta a semente da Palavra no campo (o mundo) (Mt 13.3-23)
(2) A Segunda: “A boa semente e o joio” (Mt 13.24-30, 36-40), mostra a atividade e os ardis de Satanás durante esta era, em que ele degenera o trigo, os verdadeiros filhos do reino, por meio de falsos profetas (Mt 7.21-23).
(3) A Terceira: “A semente de mostarda” (Mt 13.31,32) simboliza o rápido crescimento do reino em sua forma de mistério.
(4) A Quarta: “O fermento escondido em três medidas de farinha” (v.35), alerta sobre a contaminação da verdade da Palavra pelo erro do fermento dos falsos ensinamentos desta era (Mt 16.11,12; Mc 8.15; 1 Co 5.6; Gl 5.9).
(5) A Quinta: Retrata nosso Senhor, que deu tudo o que tinha para possuir o tesouro (Israel) escondido no campo (44; Is 53.4-10; Sl 22.1; 2 Co 8.9). Ele restaurará esse tesouro por meio da sua morte expiatória.
(6) A Sexta: Mostra nosso Senhor como comerciante, que encontrou “uma pérola de grande valor” (a igreja Ef 5.25-27).
(7) A Sétima: Exibe a rede que apanha peixes bons e ruins (47-52), que permanecerão juntos durante esta era até que sejam separados na consumação.
II. O USO DO TERMO “SEMENTE”
1. O Uso do Termo Na Bíblia.
(1) A Semente é a “Palavra”. As almas nascem dessa Palavra (Lc 8.11; 1 Pe 1.23).
(2) A Boa semente são os filhos do Reino.
(3) Sementes ruins:
• Contendas (Pv 6.14)
(4) Boas Sementes:
• Justiça (Pv 11.18)
• Coisas espirituais (1 Co 9.11)
2. As Leis da Semeadura:
(1) Quem observa o vento, nunca semeará (Ec 11.4).
(2) O resultado da semeadura é imprevisível. Então seja perseverante (Ec 11.6)
(3) Não semeei entre espinhos (Jr 4.3)
(4) O resultado da colheita é proporcional a semeadura (2 Co 9.6)
(5) O que o homem semear, é o que ele vai colher (Gl 6.7).
III. O SEMEADOR.
1. Quem é o Semeador:
(1) Pode ser Deus.
(2) Pode ser seus servos. O Evangelista é hoje o semeador, semeando alguma coisa de Deus revelado em Cristo, e esperando ver os frutos: alguma coisa do caráter de Cristo nos seus ouvintes. “Meus filhinhos, por quem de novo sinto as dores de parto, até que Cristo seja formado em vós” (Gl 4.19).
2. Promessas ao Semeador: (Sl 126.5,6; Is 32.20).
3. O Propósito da Parábola do Semeador:
(1) Esta parábola do semeador inicia-se e termina com a chamada à atenção salientando a necessidade de sua mensagem, como também a necessidade de fé da parte do ouvinte.
(2) Estímulo aos proclamadores da mensagem da salvação em face do desinteresse e oposição. “Quem deu crédito à nossa pregação?” (Is 53.1). “Assim diz o Senhor Deus: Quem ouvir ouça, e quem deixar de ouvir, deixe” (Ez 3.27).
(3) A responsabilidade do ouvinte de perseverar em face das dúvidas vindas do diabo, a perseguição dos oponentes e a tentação do mundo.
(4) A diferença entre a receptividade dos discípulos e a dos incrédulos. Nessa parábola, contata-se claramente o vívido contraste entre a mera confissão e a posse genuína da Palavra.
(5) Um propósito da parábola do Semeador foi o de prevenir os discípulos do triste fato de a pregação da Palavra, mesmo do Deus Todo-Poderoso, não produzir colheita de cem por cento em todos os ouvintes.
IV. O SOLO À BEIRA DO CAMINHO (v.4): O Ouvir sem Propósito – Ouvir sem Entender.
1. Reação à Pregação do Evangelho: O coração duro tem o diabo em pleno controle.
2. Impedimento a Uma Boa Colheita: Um coração duro e incrédulo é como um campo do diabo.
3. Quem é Este Tipo de Ouvintes?
(1) Não somente os maus, mas os indiferentes e todos que não deixam a semente penetrar.
(2) Os que não creem no Criador, dizendo que “não compreendem” a Palavra (Mt 13.19). Os crentes, também, não entendem tudo, mas guardam a Palavra no coração e o Senhor dá entendimento (Lc 2.19, 50, 51; 2 Tm 2.7).
(3) Os ocupados. A Palavra de Deus enriquece a alma, mas temos de estudá-la para compreendê-la.
4. “Ao pé do caminho” (v.4). – Refere-se aos que ouvem a Palavra, mas não a entende (v.19). – Como Podemos Entender a Palavra de Deus?
5. “e foi pisada” (Lc 8.5)
6. “as aves comeram-na” (v.4) – Refere-se à ação do maligno de furtar a Palavra do coração do homem. (v.19). Note-se que na Bíblia “as aves dos céus” quase sempre têm um mau significado.
(1) Ele age rapidamente (Mc 4.15)
(2) Ele age assim impedindo, que as pessoas “se salvem, crendo” (Lc 8.12)
Por isso, nossa segurança consiste em esconder a preciosa Palavra no coração (Sl 119.11).
V. O SOLO ROCHOSO (v. 5,6): O Ouvir sem Profundidade – Ouvir sem Crescimento Real.
1. Reação à Pregação do Evangelho: O coração instável que espera displicentemente por uma cômoda viagem para o, lar celestial.
2. Impedimento à Uma Boa Colheita: O caráter sem profundidade facilmente vacila, na perseguição.
3. Quem é Este Tipo de Ouvintes? São aqueles que aceitam-na superficialmente; não há profundidade na sua experiência, porque não “calcularam a despesa” (Lc 14.27; Mt 16.24; 7.14; 2 Tm 3.12). Representa:
(1) Os medrosos: Estão atraídos pela glória da vida cristã, chegam com alegria mas não têm coragem de romper com seus vícios, nem com seus companheiros que seguem o caminho do mundo.
(2) Os sentimentalistas: Seguem a Cristo só por sentimento, só quando se sentem comovidos.
(3) Os queixosos e Excessivamente Sensíveis: Não estão bem arraigados e sentem demasiadamente toda a censura da parte do próximo. Todos os defeitos dos irmãos servem-lhes de tropeço. Vede, ao contrário, o exemplo de Paulo (2 Co 11.23-33).
(4) Os que morrem espiritualmente com qualquer tribulação.
(5) Os que não suportam o sol causticante da perseguição. Falta-lhes a alimentação interior; ficam vencidos pelas circunstâncias exteriores.
(6) Refere-se aos que ouvem a Palavra, e logo a recebem com alegria (v.20). “Apenas creem por algum tempo” (Lc 8.13)
4. “e logo nasceu, porque não tinha terra funda” (v.5)
5. “... vindo o sol, queimou-se, e secou-se, porque não tinha raiz” (v.6).
(1) O sol representa:
1) A angústia.
2) A perseguição.
(2) Ele perece por falta de Raiz!
(3) Ela pereceu por falta de umidade (Lc 8.6)
VI. O SOLO ENTRE ESPINHOS: O Ouvir sem Comprometimento – Ouvir sem Renúncia.
1. Reação à Pregação do Evangelho: O coração egoísta quer o que há de melhor no evangelho e no mundo (Mt 6.24).
2. Impedimento à Uma Boa Colheita: O espírito mundano coloca o valor dos prazeres acima do da vida eterna.
3. Quem é Este Tipo de Ouvintes? O crente que está ocupado “sufocado” a ponto de não dedicar o domingo a Deus, de não achar tempo para orar, de não ler a Palavra e de ensiná-la aos filhos, está demasiado ocupado – “sufocado por espinhos”. Uma das estratégias de Faraó, foi sufocarem os filhos de Israel com árduo serviço, para que estes não tivessem tempo de pensar em cultuar a Deus (Êx 5.6-19).
4. Espinho:
(1) Definição: É uma excrescência dura e aguda que nasce do lenho de certos vegetais.
(2) Variedade de espinhos na Palestina : Há, conforme o professor Post, que fez um estudo esmerado, durante muitos anos, da flora da Palestina, mais de 200 espécies e 50 gêneros de plantas desse país que têm espinhos.
(3) Há cerca de 20 palavras na Bíblia hebraica que indicam arbustos espinhosos. Essas palavras são traduzidas:
• Abrolhos.
• Cardos.
• Urtigas.
(4) O uso geral dos espinhos na Bíblia:
1) Cardos e abrolhos foram uma parte da maldição de Adão (Gn 3.18)
2) Empregavam-se espinhos e abrolhos, como meio de castigo terrível (Jz 8.7-16).
3) Os espinhos sufocavam a lavoura (Pv 24.31; Is 5.6; 7.19-25; 32.13; 34.13; Jr 12.13; Mt 7.16)
4) Espinhos foram símbolos de tormento (Nm 33.55; Js 23.13; Ez 2.6).
5) Contudo espinhos e abrolhos foram de grande valor:
1- A “sanguissorba espinhosa”, que crescia abundantemente nos montes escalvados de toda a Palestina, servia de pasto para camelos e caprinos.
2- Usavam-se esses, espinhos como combustível (Êx 22.6; Sl 58.9; 118.12; Ec 7.6; Is 9.18; 10.17).
3- Plantavam-se espinhos para cercar campos (Pv 15.19; 22.5; Os 2.6).
6) O tipo de espinhos usado na confecção da coroa do Senhor Jesus: Os que tomaram parte nas cruzadas achavam que a coroa de Cristo (Mt 27.29) foi tecida de espinhos da spina-christi, muito comum na Palestina. Outros pensam que foi da calycotome vilosa ou da rhamnas punctata.
5. “Entre espinhos” (v.7) – Representa:
(1) os cuidados desta vida (v.22)
(2) “a sedução das riquezas” (v.22) ou “engano das riquezas” (Mc 4.19)
(3) “as ambições de outras coisas” (Mc 4.19). Desejos por quaisquer outras coisas além do evangelho.
(4) Os deleites da vida (Lc 8.14).
6. “os espinhos cresceram e sufocaram-na” (v.7)
(1) Sufocam a Palavra.
(2) Tornam a Palavra, infrutífera. “e não deu fruto” (Mc 4.7)
(3) Eles não dão fruto com perfeição (Lc 8.14)
VII. O SOLO FÉRTIL: O Ouvir com Eloquência – O Ouvir com Eficácia Produtiva.
1. Reação à Pregação do Evangelho: O novo coração preparado por Deus (Ez 36.26 ss).
2. Condição à Uma Boa Colheita: No coração preparado por Deus (pelo amor a Deus, e o ódio ao pecado) nasce o fruto que perdura para a eternidade (1 Co 16.22).
3. “em boa terra” (v.8)
(1) É o que ouve a Palavra.
(2) É o que recebe a Palavra (Mc 4.20)
(3) É o que compreende a Palavra. (v.23).
(4) É o que conservam a Palavra (Lc 8.15). “Retém a palavra... perseverança” (Lc 8.16): Ao contrário das classes anteriores. O Senhor frisa que só a perseverança garante a vida eterna. Frutificam com vida e testemunho exemplares neste mundo e recebem o “muito bem, servo bom” no vindouro.
1) Num coração honesto.
2) Num coração bom
4. Os Frutos: A Palavra de Deus, quando semeada nos corações dos homens, às vezes produz fruto lentamente, mas sempre, e com certeza (1 Pe 1.23-25). A variação na quantidade de frutos produzidos, demonstra que cada crente tem um ritmo diferente de crescimento, de capacidade de administrar os dons recebidos de Deus (como na Parábola dos Talentos), mas que todos são capazes de viver em Cristo uma vida profundamente produtiva e eficaz!
(1) Cem.
1) Virtude Desenvolvida: Amor.
2) Grau de Crescimento: É Adulto.
3) Posição no Santuário de Deus: O Lugar Santíssimo.
4) Iluminação Sobrenatural – a Glória de Deus.
(2) Sessenta.
1) Virtude Desenvolvida: Esperança.
2) Grau de Crescimento: É Jovem.
3) Posição no Santuário de Deus: O Lugar Santo.
4) Iluminação Especial – o Castiçal de Ouro.
(3) Trinta.
1) Virtude Desenvolvida: Fé.
2) Grau de Crescimento: Criança.
3) Posição no Santuário de Deus: O Pátio.
4) Iluminação Natural – o Sol.
CONCLUSÃO – A IMPORTÂNCIA DE OUVIR (V.9)
1. Esta parábola é uma profecia da recepção do Evangelho:
(1) Alguns nem sequer ouvirão.
(2) Outros aceitarão, mas logo apostataram.
(3) Uns se firmarão um pouco mais, porém paulatinamente perderão o interesse.
(4) Alguns perseverarão, uns mais e outros menos, até à fruição final.
2. Ela ainda poderia ser chamada de “A Parábola dos Ouvintes que Não Ouviram”. Como diz o Salmo 115.6 “Têm ouvidos, mas não ouvem”. O mero prazer de assistir à pregação da Palavra não é recomendação. A Palavra de Deus para milhares de pessoas batizadas é, como Ezequiel para os judeus: “Eis que tu és para eles como uma canção de amores, canção de quem tem voz suave, e que bem tange; por que ouvem as tuas palavras, mas não as põem por obra” (Ez 33.32).
3. Sobre o “Ouvir” A Bíblia diz:
• “Fala, Senhor, porque teu servo ouve” (1 Sm 3.9).
• “Atendei ao que ouvis” (Mc 4.24 – VB)
• “Vede como ouvis” (Lc 8.18).
• “As ovelhas ouvem a sua voz” (Jo 10.3).
• “O que também aprendestes, e recebestes, e ouvistes, e vistes em mim, isso fazei; e o Deus de paz será convosco” (Fp 4.9).
• “Desperta-me o ouvido para que eu ouça” (Is 50.4)
• “Pronto para ouvir” (Tg 1.19).
• “Sede cumpridores da Palavra, e não somente ouvinte, enganando-vos com falsos discursos” (Tg 1.22)
• “Bem aventurados... que ouvem as palavras” (Ap 1.3)
4. As Coisas que Impedem o Ouvir:
(1) O Caminho – desleixo e Indiferença.
(2) O Pedregulho – A Mente sem Perseverança e Experiência Profunda com Deus
(3) Os Espinhos – o amor dos prazeres e outros deleites.
5. Para haver fruto em nossa vida como resultado da Palavra de Deus em nossas almas é preciso que seja entendida, recebida e guardada.


BIBLIOGRAFIA
Bíblia Explicada – S.E.Mcnair
Bíblia Shedd
Pequena Enciclopédia Bíblica – Orlando S. Boyer
Manual Bíblico H.H.Halley
Manual Bíblico Unger
Bíblia Anotada
Espada Cortante, Vol I – Orlando S. Boyer